domingo, 11 de setembro de 2011

TEXTOS ESCOLHIDOS

PRODUÇÃO DE TEXTO DISSERTATIVO
TEMA: O BRASIL QUE A GENTE QUER É A GENTE QUEM FAZ

A REALIDADE DO PAÍS QUE DESEJAMOS



O Brasil que todos nós desejamos ainda está no papel, nos planos, nas mentes, mas não na realidade. Muitos se perguntam por que é obrigatório votar se é um direito nosso? É obrigatório para que nós, cidadãos presenciemos a corrupção nas urnas, para que logo mais tarde usem a expressão “eleito pelo povo”, mas é aí que o nosso direito desaparece.
Governar de qualquer jeito? Se focar apenas no dinheiro público e benefícios? Acredito que seja o segundo foco, pois o primeiro é no ganho das eleições. O voto do cidadão se tornou algo sem valor e apenas uma obrigação.
Votam no que prometeu algo de interesse pessoal e não de interesse coletivo. Nota-se pela saúde pública, caos nas escolas, a fome que na verdade está mais para ser o bicho-papão da política brasileira.
Projetar uma estrutura pequena e realizá-la já é um ganho para eles, pois a realização de uma promessa feita já se torna o bastante para todo o resto cair no esquecimento. Eleger novos candidatos não resolve o problema do Brasil que é acostumado a relaxar e deixar levar. Se quisermos, vamos começar pela honestidade ao se eleger, que seja pelo cansaço da bagunça pública e encaminhar um país rico em diversas coisas pra frente. Aprender a caminhar, a crescer, a vencer e não ser derrotado.

Amanda Caroline Melo da Silva – 3º “E”


Carmela Dutra




nota: das duas turmas de 3º Ano que são minhas, esses foram os textos escolhidos para representar suas respectivas salas.

PRODUÇÃO DE TEXTO DISSERTATIVO

Resgatando o ser cidadão brasileiro




Votar, escolher, acreditar e confiar, será tão fácil decidir quem é merecedor de tantos atributos? Sabe-se que não, e é dessa forma que o cidadão brasileiro se encontra, indeciso e cético.
O ato de votar chega a ser indesejável e incômodo. Por que devo e sou obrigado a votar se é um direito meu? Um direito que já não me vale.
A esperança e o respeito do povo para com a política partidária, se transformou em indignação e revolta. Uma nação que luta pela igualdade, provida de uma boa alimentação, de uma boa educação, saúde, uma renda consideravelmente, estável e diversas outras melhorias visando sempre o bem de todos, é iludida e enganada. Todos já se deixaram levar pela boa persuasão – que não passa de mentiras.
As inúmeras propagandas eleitorais com várias promessas e votos de confiança não surtam mais efeito, pois todos se acomodaram com a situação em que nos encontramos. Se tornou vergonhosa a forma como tudo em época de eleição se transforma, avenidas cobertas de panfletos e sons ensurdecedores, é o que mais presenciamos. Seria bem produtivo se ao invés de gastar tanto dinheiro com papéis – que só causam entupimentos em esgotos – e carros de som, melhorassem o bem-estar, a saúde, a educação, para dessa forma, resgatar o orgulho e o prazer de votar e se mostrar cidadão. Assim, todos ficariam satisfeitos e confiantes.
Se, é preciso confiar no jovem e contar com o seu voto, se faz necessário escutá-lo e apoiá-lo.






Débora Sousa Araújo – 3º “D”


Carmela Dutra

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

@*$%&#§§#&%$*@***$%#¨¨¨&$%#@

Professores têm que ser artista...muito artista





Mas quando se está convalescendo fica difícil ser tão criativo...





O importante é manter os alunos motivados


a tentar aprender matemática sem quadro,

sem ventilador ou ar condicionado...

mas temos que "esquecer" o
cheiro de tinta
tem que ser muito artista!!!
















terça-feira, 6 de setembro de 2011

@*$%&#§§#&%$*@

Meu 6º Ano "C"

***




Essa foi a aula de História de hoje...



com Glaucir no 6º Ano "A"


ouvindo buzinas




***





Sharon ministrando aula...


podem acreditar...


é uma escola que dizem ser de "elite"



***





E foi assim que trabalhei hoje...



expulsa da sala de aula pelo cheiro de tinta




















UMA AULA DE ARTE NA PRÁTICA

  Em 12 de maio iniciamos os trabalhos de confecção do baralho com o  1º Ano 'B'.  A segunda etapa será a escolha dos verbos no modo...