segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

FERRO À CARVÃO

Quantas camisas eu passei,
Quantas calças alisei,
Até vestido de noiva
engomei

Ao trabalho nunca me furtei,
Pois de energia não
precisei.

Estava sempre pronto
Quando alguém de mim precisava.
Para que funcionasse, a
mim bastava
Uma mão e carvão em
brasa

Vejam só onde hoje estou,
O progresso me relegou.
Mas a mim isso não
importa.
Pois ainda sirvo de enfeite,
e para SEGURAR PORTA.

Pedro Tadeu

6º ANO "D"


versão 2010

sábado, 6 de fevereiro de 2010

TUDO DEPENDE DE MIM

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer
Antes que o relógio marque meia-noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo...
Ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro...
Ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças,
Evitando desperdício.
Posso reclamar sobre saúde...
Ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais
Por não terem me dado tudo o que queria...
Ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar...
Ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com as tarefas da casa...
Ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos...
Ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei,
Posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando
Para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
“Tudo depende de mim”.

Charles Chaplin

FÁBULAS

Jean de La Fontaine (1621-95) nasceu na França, numa família que não chegava a ser rica, mas tinha posses. O pai queria que ele fosse advogado. Mas alguns mecenas (homens ricos e nobres que patrocinavam os artistas) se interessaram por ele. Assim, La Fontaine pôde se dedicar à carreira literária. Os livros de literatura adulta não sobreviveram. Suas fábulas, entretanto, escritas em versos elegantes, deram-lhe enorme popularidade. “Sirvo-me dos animais para instruir os homens”, dizia. Os animais simbolizavam os homens, suas manias e seus defeitos.

La Fontaine reeditou muitas das fábulas clássicas de Esopo, o pai do gênero. Da vida de Esopo, pouco se sabe. Provavelmente viveu na Grécia no século VI a.C. Ele seria escravo, corcunda e gago. Teria sido executado por haver cometido o crime de blasfêmia. Suas fábulas são curtas, bem-humoradas e trazem sempre uma moral no fim.

As mais famosas são: “A gansa dos ovos de ouro” (e não a galinha) e “A lebre e a tartaruga”.

UMA AULA DE ARTE NA PRÁTICA

  Em 12 de maio iniciamos os trabalhos de confecção do baralho com o  1º Ano 'B'.  A segunda etapa será a escolha dos verbos no modo...