segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

EL ÁRBOL DE LOS AMIGOS

Existen personas en nuestras vidas que nos hacen felices por
la simple casualidad de haberse cruzado en nuestro camino.
Algunas recorren el camino a nuestro lado,
viendo muchas lunas pasar, más otras apenas vemos entre un paso y otro.

A todas las llamamos amigos y hay muchas clases de ellos.
Tal vez cada hoja de un árbol caracteriza uno de nuestros amigos.

El primero que nace del brote es nuestro amigo papá
y nuestra amiga mamá, que nos muestra lo que es la vida.
Después vienen los amigos hermanos,
con quienes dividimos nuestro espacio para que puedan florecer como nosotros.
Pasamos a conocer a toda la familia de hojas a quienes respetamos y
deseamos el bien.
Más el destino nos presenta a otros amigos,
los cuales no sabíamos que irían a cruzarse en nuestro camino.

A muchos de ellos los denominamos amigos del alma,
de corazón.
Son sinceros, son verdaderos.
Saben cuando no estamos bien, saben lo que nos hace feliz.
Y a veces uno de esos amigos del alma estalla en nuestro corazón y
entonces es llamado un amigo enamorado.
Ese da brillo a nuestros ojos,
música a nuestros labios,
saltos a nuestros pies.
Más también hay de aquellos amigos por un tiempo,
tal vez unas vacaciones
o unos días o unas horas.
Ellos acostumbran a colocar muchas
sonrisas en nuestro rostro,
durante el tiempo que estamos cerca.

Hablando de cerca, no podemos olvidar a amigos distantes,
aquellos que están en la punta de las ramas y que
cuando el viento sopla siempre aparecen entre una hoja y otra.
El tiempo pasa,
el verano se va,
el otoño se aproxima y
perdemos algunas de nuestras hojas,
algunas nacen en otro verano y otras
permanecen por muchas estaciones.
Pero lo que nos deja más
felices es que las que cayeron continúan cerca,
alimentando nuestra raíz con alegría.

Son recuerdos de momentos maravillosos de cuando se
cruzaron en nuestro camino.

Te deseo, hoja de mi árbol,
paz,
amor,
salud,
suerte
y
prosperidad.
Hoy y siempre...
Simplemente porque cada persona que pasa en nuestra vida es única.
Siempre deja un poco de si y se lleva un poco de nosotros.

Habrá los que se llevaran mucho,
pero no habrá de los que no nos dejarán nada.
Esta es la mayor responsabilidad de nuestra vida y
la prueba evidente de que
dos almas no se encuentran por casualidad.

JORGE LUIS BORGES


terça-feira, 1 de dezembro de 2009

DANÇAS POPULARES BRASILEIRAS

O reisado é uma dança folclórica acompanhada de canto e declamação.
Sua origem vem das festas dos reis, em que grupos cantam boas-festas, pedem comida e trocam presentes de porta em porta.
Dos autos brasileiros, o reisado é o que apresenta os trajes mais ricos: chapéus enfeitados de fitas, vidrilhos, lantejoulas e espelhinhos, que servem para refletir todo o mal que neles bate, fazendo-o voltar a quem o desejou. A figura do boi foi trazida do bumba-meu-boi.
A quadrilha junina é dançada em comemoração aos três santos do mês de junho, que são Santo Antônio, São João e São Pedro. Essa dança acontece em todo território brasileiro, sendo que no nordeste ela é mais frequente.
São festas muito alegres, em que o traje típico é o de caipira, uma vez que elas surgiram no interior. Originalmente eram realizadas nos dias desses santos, para comemorar a plantação. Por isso, durante os festejos, são servidas comidas típicas, tais como o pé-de-moleque, pipoca, canjica, bolo de milho e outras delícias.
Entre as muitas atrações, destaca-se o casamento caipira, além da brincadeira de pular a fogueira e a de subir no pau-de-sebo.
"É domino em Diamantina, Minas Gerais. Os festeiros saem às ruas lembrando que é hora de reverenciar o Divino Espírito Santo. Essa festa é um exemplo de folclore e religião. Anjos, damas e cavalheiros juntam-se para comemorar essa festa, realizada em vários lugares do Brasil, sendo que cada uma apresenta características próprias."
O bumba-meu-boi é uma das festas populares mais conhecidas no Brasil e merece que falemos mais sobre ela. Os trajes dos participantes são muito coloridos, bordados com os mais variados materiais e enfeitados com fitas, miçangas, penas e outras coisas mais. Toda essa produção é para dar uma beleza luxuosa ao traje e também à capa do boi.
Agora, vamos conhecer a história representada nessa festa popular:
Era uma vez uma escrava chamada Catirina que, grávida, é acometida de um desejo atroz de comer língua de boi, mas seu marido, Nego Chico, não queria matar uma rês do patrão. Catirina diz então que pode perder o bebê caso seu desejo não seja atendido.. Assim, Nego Chico matou o melhor boi do fazendeiro, que se enfureceu e mandou os índios darem uma tremenda surra de toalha no escravo. Aplicado o castigo, chegam à fazenda curandeiros indígenas que receitam estranhos remédios ao infeliz - como cheirar o rabo do animal morto e dar três pulinhos. De quebra, ressuscitam o boi (lembre-se, isso é um mito). No final, o culpado é perdoado e todo mundo comemora.
Essa história é contada na festa do bumba-meu-boi, em geral celebrada em junho, e ninguém sabe muito bem quando ela surgiu. "O primeiro registro é uma notícia de jornal do Recife, de 1840", conta a antropóloga Maria Michol de Carvalho. No século XX, só os escravos faziam essa celebração e o tom da festa era caricato, ironizando os senhores e criticando as desigualdades raciais. Por isso, essa festa chegou a ser proibida durante algum tempo. Hoje, é reconhecida como uma das mais interessantes expressões culturais brasileiras.

Para 6ª série - EJA - Duque de Caxias

UMA AULA DE ARTE NA PRÁTICA

  Em 12 de maio iniciamos os trabalhos de confecção do baralho com o  1º Ano 'B'.  A segunda etapa será a escolha dos verbos no modo...