Em um primeiro momento a gramática é concebida como um manual de regras de bom uso da língua a serem seguidas por aqueles que querem se expressar adequadamente, isso seguindo a concepção de que a linguagem nada mais é que a expressão do pensamento e a língua o meio de exteriorização desse pensar. Aqui só existiria então um tipo de comunicação. O ensino se torna frustrante.
Passamos então a descrever a estrutura e funcionamento da língua, forma e função; e o que não for descrito é agramatical, e quem não souber usar o código não conseguirá se comunicar. O que garante o fracasso de muitos.
Chegando ao funcionalismo - mais aliviados - a língua é tratada como instrumento de interação social e a linguagem tem a função de mediar a comunicação. A gramática aqui é aquela que considera o acordo exigido pela situação de interação comunicativa - internalizada - onde não há erro lingüístico, mas a inadequação de variedade lingüística utilizada em uma determinada situação de interação comunicativa. Ensinar e aprender assim é bem mais produtivo.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
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